Segue um compilado com os alguns tipos principais:
- Amostra "Mock": Oferece informações sobre os efeitos do procedimento experimental. E.g, Lipossoma vazio em transfecção.
- Controle Endógeno: Um tipo de controle interno usado como referência, por exemplo, para análises de eficiência do experimento, normalização, etc. E.g.: Genes constutivamente expressos usados como referência para fold change em qPCR (e.g., GAPDH, β-actina, HPRT1)
- Controle Externo: Valida condições gerais do experimento. E.g.: padrões comerciais em testes diagnósticos
- Controle Interno: Monitora eficiência do processo dentro da própria amostra. E.g, linfócitos em um corte histológico submetido a avaliação imunoistoquímica com marcador CD45 (marcador pan-leucocitário)
- Controle Limiar: Define ponto de corte para interpretar resultados quantitativos. E.g.: Concentração mínima conhecida em ELISA
- Controle Negativo: Detecta contaminação ou falsos positivos. E.g.: substituir o reagente ativo por água ou tampão
- Controle Positivo: Confirma que o sistema experimental está funcionando. E.g.: Reagente que sempre gera o efeito esperado
- Controle "Branco": Detecta interferência do meio ou reagentes sem amostra. E.g.: Poço com apenas reagentes em espectrofotometria
- Controle de Recuperação: Avalia eficiência de extração ou purificação. E.g.: Adicionar analito conhecido antes da extração
- Controle de Reprodutibilidade: Verifica consistência entre repetições. E.g.: Rodar a mesma amostra em diferentes dias ou operadores
- Controle "Sujo": controle que não é completamente puro ou ideal (por exemplo, para desempenhar papel de controle positivo ou negativo). Não está devidamente caracterizado, pode conter variáveis indesejadas ou interferências e só é usado para uma referência aproximada quando não é possível obter um controle mais adequado. E.g., amplicon prévio de PCR para identificação de um alvo desejado.